segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Os sons na saúde

 

Fonte: BRASIL ESCOLA em http://www.brasilescola.com/saude/os-sons-na-saude.htm


Diferentes tipos de sons podem trazer benefícios e malefícios à saúde

Diferentes tipos de sons são ouvidos diariamente. Um show musical, o trânsito, a boate, a escola ou faculdade, em casa, no trabalho, em um consultório médico, no supermercado, dentro do trem ou ônibus. Em praticamente todos os ambientes que se frequenta é quase impossível descansar um pouco os ouvidos. A música alta, as buzinas, a gritaria, a conversa simultânea dos colegas, músicas agradáveis e promoções anunciadas são alguns exemplos do cotidiano.

Os sons representam manifestações variadas e é por meio deles que parte da cultura é passada de geração a geração. As músicas, assim como os outros sons, causam emoções de diferentes intensidades em seus ouvintes, podendo ou não ser benéficas. Podem induzir estados alterados de consciência como acalmar o estado mental por meio de uma música lenta, enquanto ritmos mais rápidos tendem a gerar iniciativa de ação.

O excesso de sons e volume dos mesmos pode causar danos à saúde que vão desde insônia e estresse até mesmo pressão alta e derrame. Ruídos acima de 55 decibéis já são considerados prejudiciais ao organismo. Deixam os músculos tensos, o intestino fica lento, o coração acelera, o estômago se enche de suco gástrico, há alterações hormonais, a pessoa fica mais agressiva e com problemas de concentração, os órgãos genitais recebem menor quantidade de sangue, podendo causar queda no desejo sexual e dificuldades de ereção, além das comuns dores de cabeça. Assim, o corpo vive agitado, em estado de alerta, no qual é comum as pessoas sentirem dificuldades para se desligar e descansar profundamente após um dia comum.

Para evitar esses problemas é de grande importância aprender a relaxar, meditar, apreciar o silêncio e controlar a respiração, evitar locais onde o barulho é excessivo. Atividades físicas e alimentação saudável também contribuem para manter a boa saúde.

Por Giorgia Lay-Ang
Graduada em Biologia
Equipe Brasil Escola

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