sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Recomendações médicas não cumpridas podem causar riscos à saúde e dificultar tratamento

 

Fonte: BLOG DA SAÚDE em http://www.blog.saude.gov.br/recomendacoes-medicas-nao-cumpridas-podem-causar-riscos-a-saude-e-dificultar-tratamento/

15 de fevereiro de 2013

Foto: Hero/Corbis

Dizem que todos nós temos um lado médico. Mas fazer automedicação, abandonar um tratamento na metade, esquecer-se de tomar um comprimido e negligenciar dores contínuas são alguns erros comuns que as pessoas cometem quando tem alguma enfermidade. Essas falhas podem piorar o problema e colocar a saúde em risco, e seguir a orientação médica é fundamental. Veja quais são os erros mais comuns e por que evita-los.

Ao tomar um remédio por conta própria, o risco de cometer erros pode colocar nossa saúde em jogo. Por isso, é melhor confiar o tratamento a profissionais. “Se um amigo tem uma tosse e você também tem, pode achar que é a mesma coisa. Mas existem tosses causadas por pneumonia, bronquite, e para cada tipo de patologia se tem um tipo de tratamento. Por isso, a automedicação é contraindicada, pois a pessoa precisa ter o diagnóstico correto, e em cima disso a prescrição medicamentosa de acordo com seu caso”, recomenda o clínico geral Armando Augusto Peixoto, da Coordenação de Atenção à Saúde do Servidor (CAS/CGESP/SAA/SE/MS).

O especialista cita o caso de uma mãe cujo filho estava com o pé inchado. Como o colega torceu o pé e seu médico receitou ácido acetilsalicílico, a mãe pensou que o inchaço no pé do filho era pelo mesmo motivo e deu o mesmo medicamento a ele. “Mas seu filho tinha uma anemia falciforme, e isso complicou o caso a ponto de a criança chegar a óbito. Por isso, coisas que parecem ser banais, às vezes são muito perigosas. E não se deve usar medicamentos indicados por pais, familiares e amigos”, explica o médico.

É comum, também, os pacientes abandonarem o tratamento na metade achando que já está curado. E dependendo da enfermidade, pode haver reincidência e tornar o tratamento mais difícil e demorado. “Com o uso de antibióticos, por exemplo, após 24 ou 36 horas não se tem mais sintomas como a febre. Mas a infecção bacteriana continua no organismo e parar o tratamento antes do recomendado faz com que essa bactéria volte a se multiplicar rapidamente”, explica Armando.

Os horários dos medicamentos também precisam ser respeitados, principalmente daqueles de uso controlado, como no tratamento da hipertensão. Ele pode não fazer o efeito desejado caso haja falhas ou esquecimento na hora de tomá-lo. Extrapolar a dosagem recomendada para adiantar o tratamento também não é uma boa opção. “Os medicamentos passam por exames científicos comprovados sobre a dosagem necessária a se ter um benefício, e se passar daquele limite corre-se o risco de intoxicação. Além de não fazer o efeito desejado, pode causar uma reação adversa e complicar a saúde”, complementa o clínico geral.

Na hora de fazer uma consulta médica, é importante não esconder nada. Através de uma boa conversa, o paciente deve explicar todos os incômodos para o diagnóstico correto. “Assim como a conversa, o exame físico faz parte da consulta médica. As queixas e os sintomas que o paciente traz ao médico são essenciais para uma conduta correta”, lembra Armando. O paciente também deve lembrar-se de informar os medicamentos ou vitaminas que esteja tomando e que possam causar reações com medicamentos prescritos.

Autocuidado – Valorizar a própria saúde é melhor que se automedicar. Segundo Armando, ter uma alimentação saudável, realizar exercícios físicos de forma contínua e evitar vícios como o álcool e o cigarro é a melhor maneira de se evitar doenças e os erros comuns em seu tratamento. Caso sinta dores prolongadas e persistentes, não se deve negligenciar os sintomas e procurar logo um especialista. “Dores agudas no peito, que a pessoa pode pensar que não significam muito, na verdade podem indicar um infarto. Uma dor contínua, que até mesmo impede de realizar atividades, também deve ser investigada”, recomenda Armando.

Foquinha Baby, a história de Vitória no Facebook, tem mais de 100 mil amigos

 

Fonte: A GAZETA em http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2013/02/noticias/cidades/1402779-foquinha-baby-a-historia-de-vitoria-no-facebook-tem-mais-de-100-mil-amigos.html

14/02/2013 - 20h55 - Atualizado em 14/02/2013 - 21h06

 

O pai da menina Vitória, não tem dúvidas de que a história que ele e a mulher Priscila viveram é fruto da fé

Wagner Barbosa

Página de Foquinha Baby no Facebook

Mais de 102 mil pessoas já curtiram a página de Foquinha Baby no Facebook. A história de superação da menina Vitória e do pai Alex Fagundes comoveu milhares de pessoas. A mãe da menina, a professora de Educação Física Priscila Charpinel, carinhosamente chamada de Foquinha, morreu dias após dar à luz.

Depois de perder a mulher devido a um câncer no cérebro, o designer gráfico dedica-se, como pai canguru, a cuidar da filha Vitória, que nasceu com seis meses de gestação.

Fonte: Da Redação Multimídia

Remédio usado para “enganar” o bafômetro é vendido sem receita

 

Fonte: R7 em http://noticias.r7.com/saude/remedio-usado-para-enganar-o-bafometro-e-vendido-sem-receita-14022013

14/2/2013 às 00h20 (Atualizado em 14/2/2013 às 08h47)

 

No entanto, especialistas garantem que o metadoxil não anula o efeito do álcool no sangue e pode causar taquicardia, mal-estar e até convulsão

Fabiana Grillo, do R7

Getty Images

Jovens buscam alternativas irresponsáveis para driblar o bafômetro

Com a Lei Seca mais rígida, jovens buscam alternativas irresponsáveis para “enganar” o bafômetro sem se preocuparem com os riscos à saúde. Uma delas é o uso de um remédio tarja vermelha — o que indica ausência de risco de morte — chamado metadoxil. Apesar de ser controlado, a reportagem do R7 visitou seis farmácias na região da zona oeste de São Paulo e constatou que o remédio é vendido sem receita médica.

Questionado sobre a necessidade de prescrição, o balconista de uma drogaria no bairro de Perdizes foi enfático:

— Para esse medicamento? Não precisa.

Além da venda livre, a reportagem também descobriu que o metadoxil está com o estoque baixo — em quatro farmácias o medicamento não foi encontrado. A atendente de uma grande rede de drogarias afirmou:

— Estamos vendendo bastante e só tenho uma caixa. Vai levar?

Bebidas alcoólicas prejudicam ciclo do sono

A denúncia do uso inadequado da droga pode ser vista em um vídeo postado no YouTube pelo grupo de humor alternativo La Fênix. Apesar de não sabermos se a cena é real, três jovens bebem vodca e um deles, exatamente o que tomou o metadoxil, consegue driblar o bafômetro.

Mistura de álcool e energético pode causar problemas cardíacos

Indicado para o tratamento de alcoolismo e alterações hepáticas, o remédio, segundo a bula, acelera o metabolismo do álcool, o que na cabeça dos jovens deveria mascarar o nível da substância no sangue. Mas, a hepatologista dra. Edna Strauss, da Sociedade Brasileira de Hepatologia (SBH), alerta para os perigos.

— Isso é uma loucura e as pessoas estão sendo enganadas. O medicamento é eficaz no tratamento de quadros clínicos específicos e não para deixar o motorista sóbrio.

Jovens que recorrem a álcool e drogas falham na hora H

A médica acrescenta que, “por ser uma droga relativamente nova, seus efeitos em longo prazo ainda são desconhecidos”. Mas, ela cita taquicardia, sensação de mal-estar e até convulsão como possíveis consequências da administração do comprimido sem orientação médica.

Indignado, o psiquiatra dr. Ronaldo Laranjeiras, professor titular da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e coordenador do Instituto Nacional de Políticas de Álcool e Drogas, critica quem acredita nessa “promessa”.

— É muita ingenuidade acreditar que um remédio possa anular o efeito do álcool. Isso é perigoso. Há poucas evidências científicas a favor do metadoxil que, aliás, nem é aprovado pelo FDA.

Em nota, o laboratório Baldacci S.A., que comercializa o remédio, desaconselha a automedicação e ressalta que “o uso do metadoxil não protege o motorista que ingeriu bebida alcoólica da condição de infrator e também não impede a detecção do uso de álcool pelo bafômetro”.

DATASUS: Cadernos de Informações de Saúde Espírito Santo

 

Fonte: MINISTÉRIO DA SAÚDE em http://tabnet.datasus.gov.br/tabdata/cadernos/es.htm

Os links a seguir apontam para planilhas em Excel® que podem ser copiadas para o seu microcomputador ou exibidas em seu navegador. Estas planilhas contém macros. Assim, habilite a execução das mesmas para maiores facilidades na navegação das planilhas.

Há, também, um arquivo compactado, com todas as planilhas dos municípios, podendo ser descomprimido pelo programa Winzip® ou similar.

Violência contra mulher

 


14 de fevereiro de 2013 às 13h28

Um assunto muito sério: a violência contra a mulher. O desrespeito, as agressões, continuam acontecendo, mas aos poucos, elas tomam coragem para denunciar. Uma, duas, quantas vezes forem necessárias. Sim, as vezes é preciso denunciar mais de uma vez. É o caso de dona Maria Luiza, que teve o corpo queimado pelo marido. Ele foi preso, mas ganhou a liberdade e, de acordo com ela, voltou a fazer ameaças.

Nota: quem puder ajudar dona Maria Luiza pode ligar para: 9773-6051.

HOSPITAL DOS FERROVIÁRIOS/ES: um duro golpe na saúde do estado

 

 

Publicado em 15/02/2013

O Hospital dos Ferroviários, em Vila Velha, está fechado. Tudo por conta de um impasse com a Secretária Estadual. O hospital é referência no tratamento de menores dependentes químicos. Funcionários já foram até demitidos.

Nota: a Secretaria Estadual de Saúde explicou que o convênio com o Hospital dos Ferroviários não foi renovado porque uma auditoria feita pelo estado apontou irregularidades. Está sendo realizada uma tomada de contas para detalhar o que precisa ser corrigido. A SESA diz ainda que embora esteja impedido de receber via convênio, o hospital pode receber recursos por serviços prestados. Nesse caso, o repasse é feito no final do mês, pelo valor de referência da tabela SUS.

Atitudes simples para garantir mais saúde

 

Fonte: A GAZETA em http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2013/02/voce_ag/vida/1402740-atitudes-simples-para-garantir-mais-saude.html

15/02/2013 - 00h00 - Atualizado em 15/02/2013 - 08h36

 

Enxugar mãos com jatos de ar pode aumentar bactérias em 45%

Guilherme Sillva
gusilva@redegazeta.com.br

Foto: Ricardo Medeiros

Ricardo Medeiros

A autônoma Cristina Lopes, 28 anos, passou a usar o papel-toalha em sua casa por questão de higiene e saúde. `É prático e utilizo, inclusive, na cozinha`

Pequenas mudanças no dia a dia podem fazer grande diferença na sua saúde. Atitudes simples e que fazem parte da sua rotina - como secar as mãos, passar o fio dental e escolher produtos certos na hora de limpar a casa - feitas corretamente não boicotam a sua imunidade. 

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Um estudo publicado no “Journal Of Applied Microbiology” (EUA) mostra, por exemplo, que esfregar as mãos debaixo de um secador com jato de ar pode aumentar a presença de bactérias na sua pele em até 45%. Neste caso, a melhor opção é o papel-toalha, que reduz o nível de micróbios nas mãos em 60%.

Essa é uma atitude já adotada pela autônoma Cristina Lopes, 28, em casa. “É um hábito que adotei pela higiene. É prático e, após usá-lo, jogo imediatamente no lixo. Utilizo, inclusive, na cozinha”.

Para quem acha que essa opção pesa no bolso, uma sugestão é a toalha (já usada na maioria dos lares). Assim sua saúde ficará tinindo.

A dermatologista Dulcineia Bovo alerta para os riscos de usar sabonete e da esfregação em excesso no banho. Essas atitudes prejudicam a pele. “Ao esfregá-la, você acelera o processo de descamação, deixando-a sensível. O ideal é usar esponja e sabonete somente em áreas de transpiração. No resto do corpo, opte por sabonete hidratante ou líquido”, diz.

Limpar a casa também requer cuidados. Isso porque existe diferença entre os produtos de limpeza e os desinfetantes. Se você usar um produto de limpeza não desinfetante, corre o risco de não matar os micro-organismos. Então, para não colocar a sua saúde em risco, examine bem o rótulo para saber se trata-se de um desinfetante microbicida ou bactericida. Assim, você garante a limpeza correta da sua casa.

Dicas para o dia a dia

Tomar banho

- É errado ir  ao chuveiro e se ensaboar várias vezes ao dia. Sabonete e esfregação em excesso podem remover os óleos naturais da camada externa da pele. O ideal é tomar só um banho com sabonete por dia - e manter a água morna
 
Limpar a casa

- É errado pressupor que todos os produtos de limpeza desinfetam. Existe diferença entre produtos de limpeza e os que desinfetam, que devem eliminar micro-organismos.
- Se você usar um produto de limpeza não desinfetante, corre o risco de não matar as bactérias. O correto é examinar o rótulo e procurar essas indicações: desinfetante, microbicida ou bactericida
Usar fio dental
É errado passar o fio somente antes de escovar os dentes. A doutora em cirurgia dental americana Jennifer Jablow explica que usar o fio só antes da escovação não remove os detritos microscópicos (depois que você retirou partículas maiores com
a escova)
- Após a escovação, cuspa o excesso de pasta, mas não enxague a boca. Depois, use de novo o fio dental
Secar as mãos
- É um erro esfregar as mãos debaixo de um secador com jato de ar. Isso pode aumentar a presença de bactérias na sua pele em até 45%, segundo estudo publicado no “Journal Of Applied Microbiology” (EUA)
- O microbiólogo Keith Redweay, da Univeridade de Westminster (Inglaterra), explica que a maioria dos secadores suga o ar do banheiro cheio de micro-organismos e depois o expele concentrado nas mãos
- A melhor aposta é o papel toalha, que reduz o nível de micróbios nas mãos em 60%

Com informações da Revista Men’s Health

Pais de recém-nascido vivem drama à espera de vaga em hospital para cirurgia de coração

 

Fonte: A GAZETA em http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2013/02/noticias/cidades/1403109-pais-de-recem-nascido-vivem-drama-a-espera-de-vaga-em-hospital-para-cirurgia-de-coracao.html

15/02/2013 - 11h23 - Atualizado em 15/02/2013 - 12h13

 

Logo ao nascer, Flavio Scotta Junior apresentou dificuldades para respirar. Ele está internado no Hospital das Clínicas, que não faz cirurgia cardíaca em crianças

FILIPE SOUZA

Uma família passa por um drama desde a tarde desta quinta-feira (14) no Hospital das Clínicas, em Vitória. Cristina de Oliveira Silva deu à luz ao bebê Flavio Scotta Junior e, logo ao nascer, o menino apresentou dificuldades para respirar. Ao realizar os exames, os médicos diagnosticaram que o bebê tem um problema cardíaco e precisa de uma cirurgia de urgência, mas o hospital não realiza esse tipo de procedimento em crianças.

Foto: Arquivo Pessoal

Arquivo Pessoal

Desde a tarde de quinta-feira, o recém-nascido Flavio Scotta Junior está entubado em uma Utin improvisada no Hospital das Clínicas, onde aguarda uma vaga para passar por uma cirurgia em outro hospital

Após o nascimento, Flavio foi levado para uma sala onde foi montada uma Unidade de Tratamento Intensivo Neonatal (Utin) improvisada, onde permanece entubado. Na mesma sala estão outros seis bebês que nasceram pré-maturos ou apresentam outros problemas de saúde. O salão improvisado que atende as crianças foi montado porque não há mais vagas na Utin do Hospital das Clínicas.

Segundo o pai do bebê, o motorista Flavio Scotta, 43 anos, o Hospital das Clínicas afirmou que o Hospital Infantil e Maternidade de Vila Velha (Himaba) e o Hospital Infantil de Cachoeiro do Itapemirim são referências em cirurgia de coração de recém-nascidos, mas não possuem vagas. "O Hospital está nos atendendo muito bem, percebo que estão fazendo o que podem, mas eles não fazem a cirurgia e temos que ficar esperando", disse Flavio.

A assessoria de imprensa do Hospital das Clínicas informou que o recém-nascido precisa de uma cirurgia de urgência por conta de uma cardiopatia. Segundo a assessoria, um requerimento já foi enviado à Secretaria Estadual de Saúde (Sesa), no qual foi solicitada uma vaga em um hospital para a criança passar pelo procedimento cirúrgico. O hospital ainda destacou que a criança está recebendo todos os cuidados necessários.

Em nota, a assessoria de comunicação da Sesa informou que a Central de Regulação de Internação está providenciando a vaga.

Número de mortes nas estradas federais durante o carnaval foi o menor em dez anos

 

Fonte: A GAZETA em http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2013/02/noticias/cidades/1402888-numero-de-mortes-nas-estradas-federais-durante-o-carnaval-foi-o-menor-em-dez-anos.html

14/02/2013 - 22h17

 

Falta de atenção, ultrapassagem indevida e excesso de velocidade figuraram entre os principais fatores de acidentes com mortes

Entre a sexta-feira que antecedeu o carnaval (8) e a Quarta-Feira de Cinzas (13) a Polícia Rodoviária Federal registrou 157 mortes nas estadas federais. O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse nesta quarta-feira (14) que este é o menor índice em dez anos. Foi uma redução de 18% no número de mortes em relação a 2012.

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Falta de atenção, ultrapassagem indevida e excesso de velocidade figuraram entre os principais fatores de acidentes com mortes. Maria Alice Nascimento Souza, diretora-geral do Departamento de Polícia Rodoviária Federal (DPRF), disse que o trabalho deste ano foi focado em diagnosticar os pontos críticos das rodovias e acentuar a fiscalização nesses locais.

No carnaval de 2013, a PRF teve um efetivo 20% maior que o mesmo período de 2012. Houve também um diálogo maior entre a PRF e os estados para atuação em conjunto.

Este carnaval foi marcado pela vigência da nova Lei Seca mais rigorosa, com “tolerância zero” ao uso de álcool. Nos seis dias de operação, 1.932 condutores foram autuados e tiveram suas carteiras de habilitação recolhidas por terem consumido álcool antes de dirigir. Desses, 607 foram presos em flagrante por crime de trânsito. Minas Gerais foi o estado que teve mais motoristas reprovados no bafômetro (269) e com o maior número de prisões por esse motivo (74).

“A lei mais rígida traz a coerção, a intimidação, mas, além disso, há uma conscientização da população”, disse Cardozo. Foram feitos mais de 86 mil testes de alcoolemia com uso de bafômetro durante a operação do carnaval, aumento de 183% em relação a 2012. Houve um aumento de 37% no número de autuações e de 23% no número de prisões, ambas relacionadas ao consumo de álcool.

Ao todo, foram registrados 3.149 acidentes e 1.793 feridos. Em 2012, foram 3.499 acidentes com 2.207 feridos.

Cardozo acentuou que, depois do carnaval, o rigor da Lei Seca vai continuar. “Se alguém pensa que o rigor vai acabar com o carnaval, esqueça. Não é porque o carnaval acabou que vai acabar a fiscalização”, frisou o ministro.

Operação Carnaval/ES: número de acidentes cai e mais de 1.500 multas são aplicadas, diz PRF

 

Fonte: ES HOJE em http://eshoje.jor.br/operacao-carnaval-numero-de-acidentes-cai-e-mais-de-1-500-multas-sao-aplicadas-diz-prf.html

Foto: Dayana Souza

destaque  prf blitze dayana souza 6 Operação Carnaval: número de acidentes cai e mais de 1.500 multas são aplicadas, diz PRFA “Operação Carnaval 2013” da Polícia Rodoviária Federal teve início à 00:00h do dia, 08 de fevereiro (sexta-feira) e se estendeu até às 24:00h do dia 13 de fevereiro (quarta-feira), e teve como principais objetivos a prevenção de acidentes de trânsito e a promoção da segurança e fluidez viária.

A PRF intensificou ainda mais a fiscalização de embriaguez ao volante durante a Operação Carnaval 2013. Foram realizados 2.342 testes de alcoolemia, 277,1% a mais que na mesma operação em 2012. Três pessoas foram presas e 12 autuadas.

O número de acidentes teve uma redução de 18,1%, comparado ao ano passado e o número de feridos também sofreu uma redução de 10,7%.

A quantidade de acidentes que produziram vítimas fatais se manteve igual ao ano passado. Foram registrados igualmente 03 acidentes que resultaram em mortes, com uma morte a mais que na mesma operação em 2012. Confira abaixo os dados:

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Epidemia de dengue atinge Entorno do Distrito Federal

 

Fonte: EBC SAÚDE em http://www.ebc.com.br/noticias/saude/galeria/audios/2013/02/epidemia-de-dengue-atinge-entorno-do-distrito-federal

Radioagência Nacional - Corban Costa 14/02/2013

Epidemia de dengue atinge Entorno do Distrito Federal

Cidades de Águas Lindas e Santo Antônio do Descoberto registraram aumento de 350 por cento no número de casos em relação a 2012. Ação conjunta entre governos do DF e de Goiás quer impedir o avanço da doença.

Ouça a entrevista

Câncer é a doença que mais mata crianças e adolescentes entre 5 e dezenove anos no Brasil. Capacitação dos profissionais é extremamente importante

 

Fonte: EBC em http://www.ebc.com.br/noticias/saude/galeria/audios/2012/12/cancer-e-a-doenca-que-mais-mata-criancas-e-adolescentes-no

Flávia Villela/ Radioagência Nacional - Radioagência Nacional 26/12/2012

Câncer é a doença que mais mata crianças e adolescentes no Brasil

Por ano cerca de nove mil casos são identificados no país. Os índices de cura chegam a 80 por cento. No Rio de Janeiro, o programa Unidos pela Cura alerta e orienta médicos para a importância do diagnóstico precoce.

Ouça a entrevista

Quinze chamados por dia para combater dengue

 

Fonte: A GAZETA em http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2013/02/noticias/cidades/1402794-quinze-chamados-por-dia-para-combater-dengue.html

15/02/2013 - 00h00 - Atualizado em 15/02/2013 - 07h51

 

Em Vitória, é possível acionar serviço para vistoriar imóveis

ELTON LYRIO
emorati@redegazeta.com.br

Foto: Carlos Alberto Silva

Carlos Alberto Silva

Rosimeire levou o filho ao médico após uma noite de febre. E ele ficou dias em hospital


Com menos de 2 meses, bebê é internado com doença
O crescimento do número de casos de dengue no Espírito Santo não tem poupado nem mesmo bebês. Com menos de 2 meses de vida, o pequeno João Lucas, filho da recepcionista Rosimere de Deus Paulo Oliveira, 34 anos, ficou cinco dias internado por causa da doença.

“Os médicos ficaram até assustados como uma criança tão novinha pegou dengue”, contou a mãe, que levou o filho para uma consulta depois de uma noite de febre.

De lá, o bebê foi encaminhado ao pronto-socorro e depois a outro hospital. João Lucas passou por coletas diárias de sangue, que detectaram que ele estava com as plaquetas baixas. E um dos últimos exames deu positivo para dengue.

Vizinhos
Rosimere conta que, só na vizinhança, no Bairro Bonfim, em Vitória, outras cinco pessoas contraíram a doença transmitida pelo Aedes aegypti. Além de ficar dias internado, João Lucas vai ter todo o calendário de vacinas atrasado, por causa do período que passou com a doença.

O infectologista Paulo Peçanha alerta que bebês e crianças pequenas com febre devem ser levados imediatamente ao médico. “Se tiver febre e prostração, deve-se buscar orientação médica, porque a criança é muito frágil. Não é preciso esperar dois ou três dias”, recomenda.

O médico destaca que, quanto mais cedo se leva a criança ao consultório, maior a chance de evitar um problema maior.

Até motocicletas têm sido usadas para combater o mosquito da dengue em Vitória. O serviço, que pode ser acionado pela população por meio do telefone 156, atende diariamente entre 10 a 15 chamados. Somente em janeiro, foram 335 casos da doença confirmados na Capital.

Os agentes podem ser acionados pelos próprios donos dos imóveis ou por pessoas interessadas em denunciar focos do mosquito Aedes aegypti na vizinhança.

O chefe do serviço de Controle do Mosquito da Prefeitura de Vitória, André Capezzuto, explicou que o trabalho dos agentes motorizados é importante para que seja possível dar conta das demandas da população sem desviar o efetivo da atuação de campo convencional, que possui uma atuação sistematizada por região.

Agilidade
“É uma maneira de agilizar o atendimento ao morador. Atualmente contamos com três agentes para esse tipo de atendimento, mas a meta é aumentar esse número gradativamente”, revelou. As motocicletas vieram graças a recursos do Ministério da Saúde.

Capezzuto ressalta que é importante a população acionar o serviço, seja para denunciar algum possível foco, seja para solicitar uma visita à própria residência, pois alguns imóveis se encontram fechados quando os agentes passam.

Vila Velha

Na cidade canela-verde, uma nova ação tem início na próxima quinta-feira: é o “Bota-fora da Dengue”. Deve ser feita pelo menos uma vez por semana nos bairros com os maiores números de casos notificados.

As comunidades vão receber a visita de uma equipe de limpeza e de agentes de endemias, que retirarão materiais que possam servir de criadouros para o mosquito. A ação começa por Santa Inês, bairro com o maior quantidade de notificações.

Fique por dentro

Casos

No Estado
São 7.110 casos entre 30 de dezembro de 2012 e 2 de fevereiro de 2013, de acordo com os dados divulgados pela Secretaria de Estado da Saúde. Desses, há 122 sob suspeita da forma grave, uma morte confirmada e cinco óbitos em investigação.
Como se prevenir

Cuidados
– Limpar o quintal e jogar fora o que não usa
– Tirar água dos vasos de plantas
– Colocar garrafas vazias de cabeça para baixo
– Tampar tonéis, caixas-d’água e qualquer tipo de recipiente que acumule água
– Escovar bem as bordas dos recipientes (vasilha de água e comida de animais, vasos de plantas, tonéis, caixas-d’água) e mantê-los sempre limpos

Sintomas

Fique atento

Febre alta; forte dor de cabeça e atrás dos olhos; perda do paladar e do apetite·, manchas e erupções, náuseas e vômitos·, tonturas·, extremo cansaço·, dor no corpo e nas articulações. O paciente deve ficar atento se a febre diminuir entre o terceiro e o quinto dia e se aparecerem sinais como sangramento, tonteira, vômito e dores abdominais. Esses sintomas podem indicar dengue hemorrágica



O que fazer
Na presença de febre e mais um ou dois sinais, deve-se procurar o posto de saúde mais próximo. É importante não se automedicar nem ficar esperando a doença passar. A hidratação também é fundamental. Por isso, é preciso beber muita água ou até mesmo receber soro na veia

Fonte: A Gazeta

Processo seletivo para contratar médicos de várias especialidades está aberto

 

Fonte: PREFEITURA DE VITÓRIA em http://www.vitoria.es.gov.br/secom.php?pagina=noticias&idNoticia=10543

Publicada em 06/02/2013, às 17h46 | Atualizada em 14/02/2013, às 17h01

Por Suzana Tatagiba

 

Samira Gasparini

Consulta médica na unidade de sáude de Bairro República

Processo seletivo abriu vagas para a contratação de clínicos e outras especialidades

Com o objetivo de preencher as vagas abertas nas Unidades Básicas de Saúde, Prontos-Atendimentos e Centro de Referência de Especialidades, a Secretaria Municipal de Saúde (Semus) abriu nesta semana Processo Seletivo Simplificado, em caráter de urgência, para a contratação temporária de profissionais médicos em diversas especialidades.

Neste processo, as oportunidades são para clínico geral diarista; clínico geral plantão; geriatra; infectologista; neurologista; oftalmologista; pediatra diarista; pediatra plantão; proctologista; psiquiatra e médico para o Programa Saúde da Família (PSF).

A carga horária para a maioria das funções é de 20 horas semanais, diferenciando somente os médicos plantonistas, com 100 horas mensais, e PSF, com 40 horas por semana.

Inscrições

As inscrições para o processo seletivo começaram no último dia 8 e se encerram às 23h59 do dia 19.

Pela primeira vez em Vitória a seleção terá inscrições feitas exclusivamente pela internet, através do endereço eletrônico http://sistemasrh.vitoria.es.gov.br/pssonline.

Neste link, o candidato poderá também acessar o edital contendo todas as regras do processo seletivo e a documentação necessária.

As inscrições somente serão confirmadas após o candidato entregar um envelope – previsto no processo – devidamente lacrado e identificado com o nome e a função do candidato contendo a cópia do comprovante de inscrição assinado e os documentos exigidos no Edital 001/2013.

Em seguida, o candidato deverá entregar este envelope no guichê de atendimento da Gerência de Recrutamento, Seleção e Registro da Secretaria de Administração, localizado no Palácio Municipal, na avenida Beira-Mar. A Semad vai receber esta documentação nos dias 20 e 21 de fevereiro, das 9 às 17 horas.

Para quem não tem acesso à internet, será disponibilizado um microcomputador no Posto de Atendimento nos dias 14, 15, 18 e 19 de fevereiro, das 9 às 17 horas.

Com edição de Matheus Thebaldi

#combatadengue | Filme Oficial 2013 (sintomas)

 

Filme oficial da Campanha Nacional de Combate à Dengue 2013. Saiba quais são os sintomas da doença e o que fazer em caso de suspeita de dengue.

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Tarde de superlotação e caos no PA de Alto Lage, Cariacica

 

Fonte:  GAZETA ONLINE em

14/02/2013 - 18h20 - Atualizado em 14/02/2013 - 19h09

 

"As condições não estão adequadas. O bicho está pegando aqui", desabafa pai de bebê de um ano e sete meses que esperou mais de três horas para ser atendida

Se adultos já sofrem ao esperar por atendimento médico em postos de saúde, o sofrimento é ainda maior para bebês que agonizam de dor. Essa é a experiência relatada por um pai, que teve de esperar por mais de três horas para ver a filha, com suspeita de dengue, atendida no PA Infantil de Alto Lage, em Cariacica, nesta quinta-feira (14). Durante à tarde, cerca de 50 crianças ainda aguardavam atendimento na unidade, segundo ele.

O chef de cozinha Wellington Gomes, 26 anos, conta que o atendimento chegou a ser suspenso por volta do meio-dia porque os três médicos resolveram almoçar no mesmo horário. "Eu cheguei às 10h e minha filha foi atendida por volta de uma hora da tarde porque eu disse que iria ligar para a reportagem. Os três médicos que estavam atendendo pararam para almoçar às 12h30 e o atendimento foi suspenso. Tinha muita gente e eles não estavam atendendo mais".

Ele diz que durante a longa espera por atendimento à filha Eloá Aparecida, de um ano e sete meses, não foi feita nenhuma triagem para averiguar a gravidade da criança. "Aqui (no PA) não tem triagem para saber o risco da criança, e tem crianças que chegam aqui muito mal. Minha filha mesmo chegou aqui toda mole, passando muito mal porque está com suspeita de dengue desde domingo. Eles não fazem triagem. Eles 'fazem a ficha' e só atendem pela ordem de chegada. Eles não avaliam o risco da emergência da criança", critica.

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Apesar de ter trabalhado um médico a mais no período matutino, o chefe de cozinha diz ter notado mais agilidade no atendimento às crianças somente no início da tarde. "Só começaram a atender depois do almoço. E por volta das 16 horas ainda tinha 50 crianças aguardando atendimento. O pessoal da portaria disse que depois das 19h não tem médico para atender às crianças, por isso não estão mais 'fazendo ficha'. O pessoal está chegando e voltando para trás".

Más condições

Além disso, o pai denuncia más condições de atendimento ao público na unidade. Segundo Wellington, na enfermaria I onde a filha está internada os ventiladores não funcionam, as lâmpadas estão tomadas por teias de aranha e os berços, que deviam garantir a segurança dos bebês que ficam internados, não têm proteção dos dois lados. "A criança pode virar e, num momento de descuido, cair do berço", alerta.

O chef de cozinha diz ainda que há lixo hospitalar espalhado próximo aos banheiros do PA, tais como luvas e algodões sujos de sangue, o que reforça a preocupação com a saúde. "As condições não estão adequadas. O bicho está pegando aqui", desabafa.

Secretaria de Saúde reconhece problemas

Em nota, a Secretaria de Saúde de Cariacica reconheceu os problemas no PA de Alto Lage. Segundo a pasta, faltam médicos para que a unidade funcione na noite desta quinta. Além disso, os enfermeiros que faziam a triagem dos pacientes tiveram os contratos encerrados.

Confira o comunicado na íntegra

"A Prefeitura de Cariacica informa, por meio da Secretaria de Saúde, que no PA de Alto Lage, nesta quinta-feira (14), o atendimento será suspenso às 19h, por falta de médico. São três plantonistas no PA, mas essa semana dois pediram demissão, e de acordo com o Conselho Regional de Medicina, não pode haver apenas um médico no plantão de pronto atendimento.

Em relação ao lixo, o que acontece é que os próprios pacientes jogam algodões sujos de sangue próximo aos banheiros que ficam na parte externa do PA, contudo, há duas pessoas que fazem limpeza do espaço constantemente.

Na enfermaria I, há ventilador quebrado porque o contrato de manutenção que foi rompido, durante a troca de gestão, ainda não está em pleno vigor. No que se refere as camas da enfermaria, a prefeitura informa que, quando não é internação, não precisa de ter essa grade de proteção, pois a mãe fica o tempo todo ao lado da criança.

Sobre a classificação de risco, ela não está sendo realizada porque os enfermeiros responsáveis por ela trabalhavam por meio de contratos que chegaram ao fim. Os enfermeiros efetivos não estão capacitados para realizar essa função. Há, portanto, a necessidade de uma nova capacitação para os profissionais da enfermagem estarem aptos para fazer a classificação de risco".

Sobre as teias de aranha e as luvas que estariam descartadas de forma irregular, a Secretaria de Saúde nega. "Só se for as luvas que as enfermeiras deixam com as crianças para entretê-las", diz a nota assinada pela Prefeitura de Cariacica.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Mais sobre VILA VELHA/ES e o carnaval: 30% dos pacientes queriam atestado para ausência no trabalho

 

Fonte: http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2013/02/cbn_vitoria/reportagens/1402602-no-pronto-atendimento-da-gloria-em-vila-velha-300-pessoas-procuraram-atendimento-nesta-quarta.html

População de Vila Velha/ES reivindica a reabertura do Hospital dos Ferroviários

 

Fonte: SÉCULO DIÁRIO em http://www.seculodiario.com/exibir.php?id=4955&secao=13

Com o fechamento da unidade, mais de 400 pessoas deixam de ser atendidas

Flávia Bernardes

14/02/2013 16:59 - Atualizado em 14/02/2013 18:17

A população de Vila Velha quer a reabertura do Hospital dos Ferroviários, fechado na última sexta-feira (8). O hospital, que fica em São Torquato, atendia cerca de 400 pessoas por dia. O vereador Duda da Barra (PMDB), presidente da Comissão de Saúde e Saneamento Básico da Câmara, é um dos que lutam pela reabertura da unidade. 

Ele afirma que o Estado encerrou o convênio com o hospital no ano passado. Sem o repasse, a direção da unidade alegou que não tinha mais como manter o atendimento. O vereador não de conforma. E diz que tem recebido pedidos da população que exige a reabertura da unidade. “Não podemos cruzar os braços para a importância deste fato. Este hospital atendia todo o Estado e oferecia serviços de referência”, protestou o vereador. 

Fundado em 7 de outubro de 1918, a Associação Beneficente dos Ferroviários da Estrada de Ferro Vitória a Minas, popularmente conhecida como Hospital dos Ferroviários, era segundo o vereador Duda da Barra, mantido pela Vale, que contribuía aleatoriamente com recursos e equipamentos e por convênios com a Prefeitura de Vila Velha e governo do Estado.

Atualmente, o hospital recebia cerca de R$ 500 mil do governo federal e outros R$ 900 mil do Estado para manter os serviços, mas o convênio com a Secretaria Estadual de Saúde (Sesa) foi encerrado no ano passado e o Estado decidiu não renová-lo. 

De acordo com a Sesa, uma auditoria realizada pelo governo detectou inconformidades na aplicação das verbas, o que impossibilitou a renovação do convênio. 

No hospital eram realizados em média seis mil consultas por mês e 40 cirurgias por dia. A instituição também era referência em cirurgia buço-maxilo-facial, no tratamento de pacientes crônicos, no setor de tratamento avançado de feridas e de diabéticos. 

Segundo Duda da Barra, uma reunião vem sendo articulada entre Prefeitura de Vila Velha, governo do Estado e Vale para discutir a reabertura do hospital. 

Além dos atendimentos médicos, com o fechamento também ficam inativos os projetos sociais desenvolvidos pelo hospital, como é o caso da Associação Cultural Esportiva (Acesa), projeto social realizado em comunidades carentes.  

Desde 2006 o fechamento do Hospital dos Ferroviários vem sendo anunciado. Em 2007, a Câmara de Vereadores de Vila Velha também mobilizada para tentar evitar o fechamento da unidade. Na ocasião, a direção do hospital informou que a entidade, que é filantrópica, não recebia recursos do Sistema Único de Saúde (SUS), e por isso, vários serviços vinham sendo suspensos.

VILA VELHA/ES: ‘Bota-fora da Dengue’ será iniciado no próximo dia 21

 

Fonte: PREFEITURA DE VILA VELHA/ES em http://www.vilavelha.es.gov.br/noticias/bota-fora-da-dengue-sera-iniciado-no-proximo-dia-21-3454

14 de fevereiro de 2013 às 16h19 - Atualizado em 14 de fevereiro de 2013 às 16h28

Texto: Emerson Cabral / Foto: Arquivo

Dengue Zero - Imagem: Eduardo Ribeiro

O próximo dia 21 de fevereiro (quinta-feira) vai marcar o início do “Bota-fora da Dengue” nos bairros de Vila Velha. Nesta data a comunidade de Santa Inês receberá a visita de uma equipe de limpeza e também de agentes de endemias para retirar das casas todo e qualquer objeto que acumule água e possa servir de criadouro do mosquito da dengue, como pneus, garrafas, latas, embalagens plásticas e outros.

A ação foi definida nesta quinta-feira (14) durante reunião entre os secretários de Obras, Gustavo Perin; Saúde, Andréia Passamani, Serviços Urbanos, José Brizolinha, e Meio Ambiente, Alberto Pêgo. O bairro de Santa Inês será o primeiro da série “Bota-fora da Dengue” por já ter sido mapeado e também por registrar os maiores índices de notificações de dengue do município de Vila Velha, conforme explicou a subsecretária de saúde, Carla Estela Lima.

O trabalho de limpeza em Santa Inês vai acontecer a partir das 8 da manhã do dia 21 de fevereiro e contará com o trabalho de 10 homens da secretaria de Serviços Urbanos, dois caminhões e uma pá mecânica. “Até a data do ‘Bota-fora da Dengue’ vamos articular o maior número possível de colaboradores das outras secretarias envolvidas nesse trabalho, além da comunidade de Santa Inês. Para isso vamos convidar as lideranças do bairro, como representantes da associação de moradores, igrejas e escolas, para nos ajudar a preparar e informar os moradores dessa ação importante e estratégica de combate ao mosquito da dengue”, disse a subsecretária.

O “Bota-fora da Dengue” vai acontecer pelo menos uma vez por semana nos bairros com os maiores números de casos de dengue notificados. “Enquanto realizamos a ação em um bairro estaremos planejando o trabalho de limpeza em outro bairro para a semana seguinte”, comentou Carla Lima.

ES: Programa de Proteção ao Pé Diabético - Propé

 

Fonte: SITE DA PREFEITURA DE VILA VELHA/ES em http://www.vilavelha.es.gov.br/paginas/saude-prope

Propé

Dentro da rede de atenção ao diabético e ao hipertenso, Hiperdia Vila Velha, implantado há um ano pela Secretaria de Saúde (Semsa), um dos trabalhos preventivos que está dando excelentes resultados é o Programa de Proteção ao Pé Diabético (Propé).

Acolhendo, orientando e oferecendo tratamento preventivo voltado para os diabéticos, o Propé é coordenado pelo cirurgião vascular Eliud Garcia Duarte Júnior.  Em Vila Velha, o tratamento é inovador, utilizando as redes sociais. O Propé funciona em grupos no Facebook, interligado a todas as 18 unidades de saúde.

As redes sociais agilizam o atendimento e os procedimentos a serem tomados. Por lá, a equipe que atende os pacientes nas Unidades de Atenção Primária à Saúde (UAPS), postam o histórico e fotos dos ferimentos dessas pessoas. On-line, os médicos orientam e acompanham o tratamento. Em caso de lesões graves, os pacientes são tratados presencialmente com o especialista.

A equipe do Propé é formada por cirurgião vascular, cirurgião geral, endocrinologista, enfermeiro e técnicos, cardiologista, oftalmologista, nefrologista, além de vários outros profissionais que apóiam o projeto. Todos os profissionais foram treinados para ingressar ao programa.

ES: Hiperdia Vila Velha (hipertensão e diabetes)

 

Fonte: SITE DA PREFEITURA DE VILA VELHA/ES em http://www.vilavelha.es.gov.br/paginas/saude-hiperdia-vila-velha

Todos os pacientes com hipertensão e diabetes diagnosticados nas unidades de saúde de Vila Velha são incluídos no programa de Hipertensão e Diabetes, chamado de Hiperdia Vila Velha.

Depois disso, são acompanhados por equipes do programa, que desenvolvem medidas preventivas e ações educativas para a promoção da saúde. Entre elas estão o controle das condições de risco - como a obesidade, o sedentarismo e o tabagismo - e prevenção das complicações.

Vila Velha Hiperdia

Atendimento na Atenção Primária: em todas as Unidades de Atenção Primária à Saúde (UAPS). Marcação, de segunda a sexta-feira, das 7 às 17 horas.

Corrida em busca de atestados médicos após o carnaval lota hospitais e unidades de saúde

 

Fonte: GAZETA ONLINE em http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2013/02/noticias/cidades/1402529-corrida-em-busca-de-atestados-medicos-apos-o-carnaval-lota-hospitais-e-unidades-de-saude.html

14/02/2013 - 12h17 - Atualizado em 14/02/2013 - 15h09

 

No Pronto Atendimento da Glória, em Vila Velha, 300 pessoas procuraram atendimento nesta quarta

Samanta Nogueira

Foto: Gabriel Lordêllo - NA

Gabriel Lordêllo - NA

No PA da Glória, em Vila Velha, 300 pessoas procuraram atendimento nesta quarta-feira
Atualizada às 14h09

Prontos-socorros públicos e privados ficaram lotados na tarde desta quarta-feira (13) na Grande Vitória. De acordo com médicos, cerca de 30% dos pacientes atendidos buscavam atestado para justificar a ausência no trabalho. A maioria dos casos, inclusive, foi de pacientes que pediam atestados retroativos de três ou quatro dias, período do feriado de carnaval, alegando que passaram mal. A denúncia foi dos próprios médicos que negaram todos esses tipos de pedidos.

De acordo com o diretor técnico do Pronto Atendimento (PA) da Glória, Eliud Garcia Duarte Júnior, 300 pessoas procuraram atendimento após às 18 horas nesta quarta-feira. O local ficou superlotado por conta dos pacientes que buscavam atestado e também daqueles que realmente estavam passando mal, apresentando principalmente sintomas de dengue. O atendimento só foi normalizado por volta de meia noite. A equipe médica, afirma o diretor, estava completa com: cinco clínicos gerais, quatro pediatras, dois cirurgiões e um dentista plantão.

O diretor do PA explicou que o atestado é um direito do paciente quando o médico constata, presencialmente, a doença. "O paciente chega na quinta-feira, alega que está desde a terça-feira passando mal e que só pode vir hoje. Ele exige que o médico dê o atestado referente aos dias anteriores, mas isso é proibido por lei. O médico só pode atestar o que está vendo no momento e não pode retroagir. Isso causa uma certa confusão e dificuldade de relacionamento durante a consulta", disse.

Para os empregadores, os atestados irregulares causam transtornos e gastos desnecessários. O diretor do Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação do Estado e empresário, Antônio Perovano, destacou que cerca de 20% dos atestados médicos que circulam nas duas empresas onde é diretor-presidente são falsos, adulterados ou suspeitos. "Quando você tem um feriado prolongado, há um aumento de 25% de funcionários que apresentam atestados médicos em relação ao número de empregados que faltam em dias normais", falou.

O síndico de um condomínio em Vila Velha, Carlos Araújo, disse que já passou por diversas situações onde os funcionários apresentaram atestados médicos em períodos de feriados. "Nós, enquanto empregadores, ficamos reféns de um médico. Se ele dá um atestado, quem somos nós para questionar? Na quinta-feira antes do carnaval um funcionário apresentou um atestado em que o médico constatou virose. Enquanto síndico eu aceitei, mas enquanto pessoa desconfio que seja uma fraude",frisou.

De acordo com o vice-presidente do Conselho Regional de Medicina (CRM), Osvaldo Pavan, a atuação do conselho ocorre quando há denúncia. Geralmente, segundo ele, são verificados carimbos de médicos falsificados ou adulteração dos dias de dispensa. No entanto, um projeto de um sistema de emissão de atestados médicos on-line com cópia para o empregador vai eliminar a possibilidade do documento retroativo.

Com o atestado eletrônico, todas as informações ficarão armazenadas em um banco de dados e será possível fazer uma análise dos períodos onde há maior emissão do documento. Ainda no primeiro semestre está prevista a regulamentação do projeto pelo CRM.

A delegada Gracimeri Gaviorno, da Delegacia de Defraudações e Falsificações, afirmou que tanto falsificar o atestado como atestar um estado de saúde irreal do paciente é configurado como crime de falsificação de documento. No caso do médico, a pena pode ser de um mês a um ano de prisão. E o paciente que apresenta o falso atestado pode pegar de um a cinco anos de prisão.

Fonte: Rádio CBN Vitória (93,5 FM)

ES: mitos e verdades sobre o crack

 

Fonte: GAZETA ONLINE em http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2011/08/noticias/especiais/crack/943331-mitos-e-verdades-sobre-o-crack.html

24/08/2011 - 16h08 - Atualizado em 24/08/2012 - 06h34

 

Confira também alguns mitos e verdades sobre o crack, como gerar ou não dependência imediata

selo Rede contra o Crack

O Gazeta Online abriu um espaço para tirar as dúvidas dos internautas sobre o crack. As quatro melhores perguntas foram respondidas pelo médico especialista em dependência química João Chequer. Além das respostas, confira também os mitos e verdades sobre o assunto.

Liliane V. (24/08/2011 - 16:49)
Eu tenho um primo que usa droga, mas a mãe dele não sabe. E ele recentemente esta colocando sangue pelo nariz. Isso pode ser devido ao uso da droga?
Com toda certeza. Principalmente se a droga for cocaína. A cocaína provoca uma série de problemas, entre eles a destruição dos ossos do nariz, a sinusite.

Sleiman V. M. Nunes (24/08/2011 - 14:18)
Sabendo que o crack é uma das drogas mais comuns ao organismo humano, porque o consumo desse alucinógeno tem crescido a cada dia?
Justamente por ser uma droga corriqueira, barata. O indivíduo começa a usar o crack e não consegue mais parar. Por encontrar em qualquer lugar, fica mais fácil de utilizar. E as pessoas teimam em experimentar a droga.

Jussara (24/08/2011 - 08:31)
Ainda não ouvi dizer que alguém tivesse tido overdose por consumir crack. Quantas pedras um dependente químico suporta por dia, na busca pelo prazer da primeira pedra?
Jussara, não ouvir falar de overdose em crack é por falta de informação. O crack é cocaína. E a quantidade de cocaína utilizada, quando é grande demais, com certeza vai resultar em uma overdose. E a pessoa com certeza vai morrer. Agora, dizer quantas pedras são necessárias, isso depende de cada um. Se o usuário é acostumado a fumar dez pedras, de repente ele precisa de 12 para chegar à sensação da primeira. Overdose é conforme a velocidade que ele vai usar e as condições de destruição em que o corpo já está.

Felipe Amorim (22/08/2011 - 21:19)

Tratar o dependente de crack com ansiolíticos tarja preta não seria trocar uma droga por outra?

Não necessariamente. Em principio, a resposta é sim, pois a pergunta faz sentido. Mas quando você usa uma medicação para tratar algo que é pior, essa medicação tem doses definidas, além de prazos para começar e acabar o tratamento. O médico prescreve o remédio em quantidades pequenas. Já o crack vai matar a pessoa.

Veja abaixo alguns mitos e verdades sobre o uso do crack:

Gera dependência logo na primeira experiência

Mito. Apesar de ser absorvido quase totalmente pelo organismo, apenas o uso recorrente do crack causa dependência. Diferentemente de outras drogas, entretanto, o crack causa sensações intensas e desagradáveis quando seus efeitos passam, o que leva o usuário a repetir o uso. Esta repetição, junto com o efeito potente da droga, leva o usuário a ficar dependente de forma mais rápida.

Só atinge a população de baixa renda

Mito. O crack foi considerado inicialmente uma droga 'de rua'. Por ser barata e inibir a fome, muitos moradores de rua e pessoas em situação de miséria recorrem à droga como medida paliativa. O contexto social do usuário também é um fator agravante - é mais comum uma pessoa se tornar usuária de crack quando o meio social facilita o acesso. Apesar disso, hoje o crack atinge todas as camadas sociais.

O usuário corre mais risco de contrair DSTs/AIDS

Verdade. Isso ocorre porque os usuários da droga costumam adotar comportamentos de risco, como praticar sexo sem proteção. Influenciados pela necessidade de consumir o crack, muitos usuários crônicos também recorrem à prostituição para conseguir a droga.

"Meu filho consome crack e eu penso em denunciar o traficante. Nesse caso, meu filho será penalizado também"

Mito. A pessoa que denunciar o traficante tem sua identidade preservada pelas autoridades policiais, portanto, seu filho usuário não será exposto. Porém, apesar da lei de drogas prever que o uso de drogas não seja punido com restrição de liberdade, o porte de drogas continua sendo crime no Brasil.

O médico é obrigado a notificar a polícia quando atende um usuário em situação de intoxicação aguda

Mito. A legislação brasileira não obriga profissionais da área médica a notificar a polícia sobre os atendimentos realizados a usuários de drogas em situação de intoxicação aguda. As autoridades policiais são chamadas apenas em casos extremos, em que o comportamento do paciente põe em risco sua própria integridade física ou a saúde de terceiros.
O crack é um problema dos grandes centros urbanos
Mito. O crack é amplamente consumido na região de São Paulo e avançou rapidamente para a maioria dos grandes centros urbanos de todo o país. Porém, já existem relatos de cidades do interior e mesmo de zonas rurais afetadas por problemas relacionados ao tráfico e consumo desta substância.
O crack é pior que a maconha e a cocaína
Verdade. O crack e a maconha são drogas com efeitos diferentes. Uma vez que o crack deixa o indivíduo mais impulsivo e agitado e gera dependência e fissura de forma intensa, ele termina tendo um impacto maior sobre a saúde e as outras instâncias da vida do indivíduo do que, em geral, se observa com a maconha. Em relação à cocaína, apesar de serem drogas com a mesma origem, o efeito do crack é mais potente do que a cocaína inalada. Por ser fumado, o crack é absorvido de forma mais rápida e passa quase que integralmente à corrente sanguínea e ao cérebro, o que potencializa sua ação.

O crack sempre faz mal à saúde

Verdade. O uso dessa droga compromete o comportamento como um todo. Por ser uma substância altamente estimulante, várias funções ficam comprometidas, mas as mais afetadas são a atenção e a concentração, a falta de sono, além de gerar quadros de alucinação e delírio.

É possível se livrar do crack

Verdade. É possível se recuperar da dependência do crack. O usuário deve procurar tratamento adequado e contar com apoio familiar, social e psicológico para superar a dependência química.
O usuário de crack é sempre violento
Mito. Usuários que já possuem uma tendência à agressividade podem ficar mais violentos quando estão na fase de 'fissura' ou abstinência da droga. Apesar de haver sempre uma deterioração das relações sociais, especialmente no ambiente familiar, a violência não é uma conduta padrão.
Usuárias de crack não podem amamentar

Verdade.
Mães usuárias de crack devem receber tratamento imediato com a suspensão do uso da droga e da amamentação durante o período necessário para eliminar as substâncias tóxicas do organismo. Após esse período, e sob supervisão médica, a amamentação está liberada.

O crack também prejudica o feto

Verdade. O crack prejudica o desenvolvimento do feto por alterar a saúde física da mãe e passar à corrente sanguínea do futuro bebê. Isso pode reduzir o fluxo de oxigênio para o feto, causar graves danos ao sistema nervoso central e alterações nos neurotransmissores cerebrais. Também há maior risco de aborto espontâneo, hemorragias, trabalho de parto prematuro, além de diversas malformações físicas e baixo peso ao nascer.
Bebês de mães usuárias nascem já dependentes
Mito. Bebês expostos ao crack durante o período fetal não são dependentes da droga. Não há comprovação científica de que eles desenvolvam abstinência na ausência do crack. Os sinais e sintomas que eles podem apresentar durante o período neonatal estão mais relacionados a alterações nas substâncias químicas do cérebro (neurotransmissores), que poderão ser ou não temporárias.

Algumas pessoas têm predisposição genética para se tornar dependente do crack

Verdade. Existe sim uma predisposição genética à dependência química. No entanto, não somente ao crack, mas a outras substâncias químicas, como o álcool, por exemplo.

Fonte: Portal Brasil

Saúde brasileira tem o sexto maior buraco comercial do mundo

 

Fonte: BLOG SAÚDE BRASIL em http://blogsaudebrasil.com.br/2013/02/14/saude-brasileira-tem-o-sexto-maior-buraco-comercial-do-mundo/

fevereiro 14, 2013 em BLOG por Violeta Campolina

Por: Saúde Web

O Brasil possui 0,5% do mercado mundial de saúde, segundo dados publicados nesta última terça-feira (12/02) pela Organização Mundial da Saúde e pela Organização Mundial do Comércio (OMC). Os números apontam que o País vem importando um volume cada vez maior de remédios e produtos de saúde, mesmo diante dos projetos do governo de financiar um fortalecimento do parque industrial nacional.

Atualmente os países ricos controlam 80% do mercado mundial de remédios e produtos de medicina. EUA e Europa, juntos, determinam 60% do mercado. Os dados apontam que a China começa a entrar na briga, na quarta posição, já se aproximando da Suíça, exportadora de remédios.

Já o Brasil aparece na 14.º posição como exportador de remédios e produtos de saúde, com 0,5% do mercado mundial. O México abocanha 1,4% do mercado, e a Índia, 2,6%.

Apesar de não ser um grande exportador, o Brasil figura entre os nove maiores importadores do mundo. Hoje, 7% de tudo o que o País importa é do segmento da saúde. O balanço entre exportação e importação contribui para uma balança comercial negativa de US$ 4 bilhões em 2010. Apenas cinco países tiveram um resultado pior, entre eles Japão e EUA.

Além disso, o País, em desenvolvimento, possui tarifas de importação superior às dos países ricos para o setor de saúde.


*Com informações do O Estado de S.Paulo

Um terço dos medicamentos vendidos no Brasil é falso

 

Fonte: REDE BRASIL ATUAL em http://www.redebrasilatual.com.br/temas/saude/2013/01/30-dos-medicamentos-vendidos-no-brasil-sao-falsos

Só neste mês Anvisa apreendeu e destruiu lotes de cinco remédios com irregularidades, crime que pode resultar em 15 anos de prisão; saiba como se prevenir

Por: Cida de Oliveira, Rede Brasil Atual

Publicado em 24/01/2013, 17:40

Última atualização às 18:15

Um terço dos medicamentos vendidos no Brasil é falso

Medicamentos falsificados geralmente são encontrados em farmácias inidôneas, ilegais, localizadas nas periferias das grandes cidades e em sites da internet (Foto: Fred Chalub/Folhapress)

São Paulo – Só neste mês de janeiro, a Agência Nacional de Saúde (Anvisa) identificou, apreendeu, destruiu e proibiu a comercialização de lotes do hormônio do crescimento Hormotrop, o esteróide Durateston e o antianêmico Hemogenin, além do Viagra e do Cialis, ambos contra a disfunção erétil. Segundo a agência, a decisão se deve pelo risco que os medicamentos falsificados representam à saúde.

Com base em dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Fórum Nacional Contra a Pirataria e a Ilegalidade (FNCP) estima que um terço dos medicamentos vendidos no Brasil é falsificado. São produtos que tiveram suas fórmulas e data de validade adulteradas por organizações criminosas que utilizam laboratórios clandestinos e os comercializam por meio do contrabando. 

A falsificação de medicamentos é crime no Brasil, que pode ser punido com até 15 anos de prisão. No entanto, tem aumentado. Segundo dados da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), que reúne os maiores laboratórios, em 2008 foram apreendidas 500 mil unidades de medicamentos falsos (comprimidos e ampolas). Em 2010, o número subiu para 18 milhões.

Um relatório da Faculdade de Farmácia da Universidade de Londres, divulgado em dezembro passado, reforça que os países pobres e em desenvolvimento são os que mais sofrem com a pirataria. Para se ter uma ideia, segundo o documento, entre 15% e 50% de todos os remédios para tratar malária na África e em parte da Ásia eram falsificados. Para a Organização Mundial da Saúde, todos os países devem reforçar suas agências e investir na detecção desses produtos.

"A falsificação é menor nos países desenvolvidos porque as instituições estão consolidadas, são conhecidas e respeitadas. E se forem desrespeitadas, há punição para os infratores", diz o presidente do Fórum Nacional contra a Pirataria e a Ilegalidade (FNCP), Edson Vismona. “Nos países em desenvolvimento não funciona assim. As instituições não se consolidaram e a impunidade é grande. Um convite à ilegalidade.” Como lembra o advogado, há diversos produtos falsificados que a população compra mesmo sabendo não se tratar de originais. "Mas no caso dos medicamentos é diferente. As pessoas compram enganadas, colocando em risco sua saúde.” 

Conforme alerta Vismona, os medicamentos falsificados geralmente são encontrados em farmácias inidôneas, ilegais, localizadas nas periferias das grandes cidades e em sites da internet. Também são contrabandeados de outros países. E embora não seja muito comum no Brasil, em países vizinhos, como o Paraguai, eles são oferecidos nas ruas, por vendedores ambulantes. Os falsificados mais vendidos são imitações de medicamentos contra a disfunção erétil, como o Viagra e o Cialis. “Por isso, orientamos o consumidor a procurar estabelecimentos sérios, conhecidos, que não vão colocar em risco sua reputação vendendo produtos falsos.”

Uma grande preocupação, segundo Vismona, é que esses medicamentos também chegam à rede hospitalar. “Por isso, os hospitais, públicos e privados, devem aperfeiçoar seus mecanismos de farmacovigilância, identificando os medicamentos que não são originais antes que sejam utilizados. Do mesmo modo, os processos licitatórios devem ter cuidado redobrado, assegurando a compra de produtos originais, efetivamente especificados nos processos de compra”, afirma. 

Em nota, a Anvisa afirmou que a fiscalização sobre a venda de medicamentos é feita prioritariamente pelos órgãos de vigilância sanitária nos estados e municípios, que realiza um trabalho de parceria e suporte técnico junto com os órgãos de vigilância sanitária locais e esferas policiais para coibir a venda irregular de medicamentos e que o objetivo do trabalho conjunto é identificar e desmontar as quadrilhas especializadas na produção, publicidade e venda de produtos sem registro. Ainda segundo a assessoria de imprensa do órgão, a agência monitora a venda de produtos irregulares pela internet, que já levou ao fechamento de laboratórios e distribuidoras de medicamentos clandestinos, a apreensão de toneladas de produtos irregulares, além das prisões, autos de infrações e notificações.

Sancionada há quatro anos, a Lei 11.903, que determina o rastreamento de todos os medicamentos produzidos, dispensados ou vendidos em todo o Brasil por meio de sistema de identificação exclusivo com uso de tecnologia de captura, armazenamento e transmissão eletrônica de dados. Pela lei, que ainda não foi implementada em sua totalidade, a Anvisa tem de desenvolver e aplicar o Sistema de Controle de Medicamentos, o que ainda está em discussão. 

Cuidados para evitar a compra de medicamentos ilegais

  • Siga sempre a orientação de um profissional de saúde e fique atento à qualidade do produto que está adquirindo. 
  • A produção de medicamentos segue rigorosos controles de qualidade e eficácia, deve ser certificada pelo Ministério da Saúde e fiscalizada pela Anvisa.
  • Medicamentos falsos ou importados ilegalmente não são controlados. Podem apresentar dosagens inadequadas de seus compostos e por isso provocar o agravamento da saúde e outras complicações.
  • Toda embalagem deve conter:
    Lacre ou selo de segurança; número do lote; data de validade e fabricação; número de registro no Ministério da Saúde; telefone para o contato com o fabricante (SAC); a ‘raspadinha’, um espaço em uma das laterais da embalagem, coberto com uma tinta reativa, que ao ser raspada com um objeto metálico, apresenta a logomarca do fabricante e a palavra ‘qualidade’; bula original (não pode ser uma cópia).
  • Cuidado com compras pela internet! 
  • A internet tem se mostrado uma grande fonte de distribuição de medicamentos falsificados. Procure comprar de sites de farmácias conhecidas e ao receber o medicamento, redobre os cuidados e a analise do produto.
  • Em caso de dúvida procure informações junto à Anvisa.

Fique de olho: veja como aliviar o cansaço do “monitor”

 

Fonte: BLOG DA SAÚDE em http://www.blogdasaude.com.br/saude-fisica/2013/01/28/muito-tempo-na-frente-do-computador-tablet-e-smartphone-nem-pisca-e-desgasta-as-corneas-sabia-veja-como-aliviar-isso/

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Uma pessoa concentrada na leitura reduz em até 80% o volume de piscadas

Um dia desses recebi um release do Hospital Oftalmológico de Brasília (HOB) que dizia “Tecnologia invade agenda do estudante e pede novos hábitos”. Prestei muita atenção ao texto e, depois de ler, percebi que não havia piscado nenhuma vez até chegar às últimas linhas. Essa era justamente a pauta.

Segundo o oftalmologista do Hospital Oftalmológico de Brasília (HOB), Mário Jampaulo, uma pessoa concentrada na leitura reduz em até 80% o volume de piscadas. Normalmente, as pessoas piscam entre 20 e 25 vezes por minuto.

“Durante uma leitura atenta, não é raro que pisquemos apenas 4 a 5 vezes no mesmo período. Esta alteração leva ao desgaste da superfície ocular, a córnea, que fica superexposta, sem lubrificação o que leva ao cansaço visual, ardência e vermelhidão”, comenta o oftalmologista.

Olhos vidrados no computador, tablets, smartphones, videogame etc causam a fadiga ocular e isso pode ser constatado por sintomas como náuseas, cefaleia, enjoo e redução também da competência para a leitura.

Outros fatores: luz, óculos vencidos e excesso de leitura

Preste atenção também a outros fatores que podem contribuir para essa fadiga ocular, além do tempo de exposição frente à telinha iluminada, como a má correção visual, óculos vencidos, a má iluminação (ou excesso) no ambiente e o tempo/carga que se dedica lendo e escrevendo.

Dicas para não cansar a visão

Jampaulo orienta: para cada 50 minutos de atividade em frente ao computador, deve-se parar por três minutos, aproximar-se de uma janela e olhar para longe para que a musculatura intrínseca do olho (ciliar) descanse e exerça com a maior qualidade sua função fisiológica.

  • Observe se a iluminação do local de estudos ou do trabalho está adequada e se a vista está confortável para a leitura;
  • Tente aproveitar ao máximo a iluminação natural, pois é mais confortável e ideal;
  • No caso de iluminação artificial, é aconselhável que a lâmpada esteja na distância aproximada de 50 centímetros de altura do local de uso para leitura, sendo que a luz deve incidir pelo lado contralateral à mão que escreve. Nesta posição, 60 watts de potência na lâmpada são suficientes para iluminar o ambiente de leitura de forma adequada.

Além de todas essas dicas, lembre-se de consultar regularmente um oftalmologista.

Unimed Vitória inaugura Hospital Dia e Maternidade

 

Fonte: UNIMED ESPÍRITO SANTO em http://www.unimed.coop.br/pct/index.jsp?cd_canal=50761&cd_secao=50754

06 Fevereiro 2013

Para aumentar a oferta de atendimento aos seus cerca de 320 mil clientes e manter a qualidade dos serviços oferecidos, a Unimed Vitória inaugura mais uma unidade exclusiva para os clientes do plano. O Hospital Dia e Maternidade Unimed Vitória (HDMU), já está funcionando na antiga sede da Gran Mater, que fica na Rua Constant Sodré, no bairro Santa Lúcia, em Vitória.

O HDMU, que tem capacidade para realizar cerca de 700 atendimentos por mês, possui 39 leitos e pronto atendimento 24 horas na área de ginecologia e obstetrícia. Além disso, a unidade também funciona como hospital dia, onde são realizados procedimentos cirúrgicos eletivos de baixa e média complexidade. Nesses casos, os pacientes recebem alta médica algumas horas após a realização do procedimento, sem necessidade internação durante toda a noite.

Com a nova estrutura em funcionamento, o objetivo é otimizar a utilização do Centro Integrado de Atenção à Saúde (Cias). Além de prestar atendimentos emergenciais na área de ginecologia e obstetrícia, a estrutura vai permitir a realização de cirurgias em especialidades como cirurgia geral, otorrinolaringologia, pediatria, oftalmologia, entre outras.

Hospital Dia e Maternidade Unimed Vitória (HDMU)

Local: a antiga sede da Gran Mater (Rua Constant Sodré, Santa Lúcia, Contato: (27) 3235-5300

•    Pronto atendimento 24 horas em ginecologia e obstetrícia (consultas, partos e outros atendimentos)
•    Cirurgias eletivas e exame

Casos de coqueluche no Estado sobem 480% em apenas um ano. Veja sintomas e tratamento

 

Fonte: ES HOJE em http://eshoje.jor.br/casos-de-coqueluche-no-estado-sobem-480-em-apenas-um-ano-veja-sintomas-e-tratamento.html

Aleandro Coelho (redacao@eshoje.com.br)

destaque  coqueluche1 Casos de coqueluche no Estado sobem 480% em apenas um ano. Veja sintomas e tratamento

A coqueluche, também conhecida por “tosse comprida”, preocupa a Secretaria Estadual de Saúde (Sesa) do Espírito Santo. Já foram registrados 354 casos da doença no Estado e oito mortes somente este ano, contra 61 casos, e uma morte no ano passado, um aumento de 480%. Mais de 50 municípios já têm casos confirmados da doença, o que pode ser caracterizado como uma situação de surto.

A coqueluche é uma doença causada por uma bactéria altamente contagiosa e é transmitida por meio de contato direto, tosse, espirro, eliminação de secreção e ao falar ou tocar em objetos. O período de contágio se estende de cinco dias após contato com a pessoa doente até três semanas depois do inicio dos acessos de tosse. A orientação é que a população fique atenta à higienização das mãos e evite ficar perto de pessoas com suspeita da doença.

“Após tossir, é preciso lavar as mãos, ao lidar com crianças, na hora do banho, de trocar a fralda e amamentar, por exemplo, é preciso ter esse cuidado. As mães com sinais e sintomas da doença devem se preocupar em tampar o nariz e a boca, usando uma máscara ou lenço. Vale lembrar que essas medidas devem ser adotadas mesmo por pessoas que ainda não tenham a doença confirmada”, explicou a coordenadora da Vigilância Epidemiológica da Sesa, Gilsa Rodrigues.

Alertas

Segundo a Sesa, após observar o aumento nas notificações da doença, a Secretaria iniciou uma série de ações de alerta e capacitação. Foi oferecido treinamento dos municípios na realização do exame laboratorial (coleta de swab), de complicada execução. A Sesa informou também que entrou em contato com as vigilâncias epidemiológicas dos 78 municípios capixabas para esclarecer sobre a coqueluche, encaminhando notas técnicas também para o Conselho Regional de Medicina (CRM) e Conselho Regional de Enfermagem (Coren), e para diversas sociedades médicas.

Sintomas

Os sinais e sintomas da coqueluche são as tosses persistentes, e que podem durar várias semanas. Entre uma inspiração e outra as pessoas podem ter vários acessos de tosse a ponto de deixar a pele, especialmente a boca, com coloração arroxeada devido à falta de oxigênio. É muito comum também vômito após a tosse, podendo haver ainda presença de febre leve, coriza, e mal estar geral, sintomas que são bem parecidos com a gripe. Quem apresentar esses sintomas deve procurar atendimento médico.

“A coqueluche apresenta um sintoma peculiar, que é uma tosse que acontece de maneira súbita e incontrolável, que gera um barulho característico chamado de guincho inspiratório”, explicou Gilsa Rodrigues. Ela disse ainda que a maioria dos casos está concentrada em bebês e crianças.

Tratamento

O tratamento é rápido e simples, feito com o uso de antibiótico por até 14 dias. O diagnóstico é clínico, mas em alguns casos pode ser feito laboratorialmente. O paciente com coqueluche deve permanecer em isolamento respiratório enquanto durar o período de transmissão da doença. Na maioria dos casos, o tratamento pode ser ambulatorial e realizado em casa, mas com acompanhamento médico. A hospitalização só se torna necessária, quando ocorrem complicações e é preciso oferecer suporte de oxigênio e alimentação parenteral. O uso de analgésicos e anti-inflamatórios também pode ajudar a aliviar os sintomas no estágio catarral.

Casos

Em 2012 foram confirmados 354 casos de coqueluche e oito mortes, valor 480% maior que de 2011. Todos os óbitos ocorreram em bebês, sendo que dois deles haviam recebido apenas uma dose da vacina e os demais não tinham iniciado o sistema vacinal. Em 2011 foram 61 casos confirmados da doença e uma morte, segundo informou a Sesa.

Distribuição de casos por idade – 2012

Em menores de dois meses: 55 casos

De 02 a 05 meses: 83 casos

De 06 a 09 meses: 22 casos

De 10 a 11 meses: 12 casos

De 01 a 04 anos: 92 casos

De 05 a 09 anos: 32 casos

De 10 a 14 anos: 22 casos

De 15 a 19 anos: 09 casos

Maiores de 20 anos: 27 casos

Vacinação

1ª dose: 2 meses de vida

2ª dose: 4 meses de vida

3ª dose: 6 meses de vida

4ª dose: 1 ano e três meses

5ª dose: 4 anos

Reforço adulto: a cada 10 anos

- Gratuita na rede pública até os 6 anos de idade

- Na rede privada custa entre R$ 110 e R$ 115 a dose

ES: capa do jornal A Tribuna de 14 de fevereiro de 2013

 

Capa do jornal A Tribuna em http://www.redetribuna.com.br/jornal

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Cresce o número de pessoas com coqueluche no ES. Conheça sintomas e como agir

 

Fonte: ES HOJE em http://eshoje.jor.br/cresce-o-numero-de-pessoas-com-coqueluche-no-es-conheca-os-sintomas-e-como-agir.html

saude  co Cresce o número de pessoas com coqueluche no ES. Conheça sintomas e como agir

Com 950 casos confirmados em 2012, a maioria no final do ano, e outros 32 em janeiro – sem contar aqueles em investigação – a coqueluche tem preocupado a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) a ponto de ser classificada como epidemia. Comum em crianças, quando se manifesta de modo mais grave, a doença é negligenciada por adultos, dificultando o seu controle. Por isso é preciso ficar atento aos sintomas.

Crianças, jovens, adultos ou idosos que apresentarem tosse seca persistente, surtos de tosse, vômitos pós-tosse e febre baixa devem procurar imediatamente atendimento médico para quebrar a cadeia de transmissão. A doença é perigosa e causou dez mortes no ano passado e uma até o momento.

A coqueluche é prevenida por meio de vacinação ofertada pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Após cinco doses recebidas até os seis anos de idade a criança terá uma imunidade parcial por volta de 80% que dura de cinco a dez anos.

Portanto, mesmo aqueles que passaram pela vacinação completa podem adquirir a doença. Nesse caso, ela pode se manifestar de modo mais ameno. Aqui no Estado, muitos acometidos pela doença são pacientes que não ‘tomaram’ todas as doses ou não estavam em idade indicada para recebê-la.

Nos adultos geralmente a evolução da doença é benigna. Entretanto, eles podem transmiti-la para os bebês e crianças, ainda não completamente vacinados, sem saber.

Orientações

A coqueluche é causada por uma bactéria altamente contagiosa. A transmissão se dá por meio de contato direto, tosse, espirro, eliminação de secreção ao falar ou ao tocar objetos. Os pais são os principais transmissores da doença para as crianças. A recomendação é que pessoas com tosse persistente procurem o serviço de saúde.

Além disso, deve-se ficar atento à higienização das mãos e evitar ficar perto de pessoas com suspeita da doença. Os cuidados incluem ainda a limpeza de objetos contaminados com secreção nasal e cobrir o rosto ao tossir. O período de contágio se estende de cinco dias após o contato com o doente até três semanas depois do início dos acessos de tosse.

Sintomas

Os sinais e sintomas da coqueluche são as tosses persistentes, que podem durar várias semanas. Entre uma inspiração e outra as pessoas podem ter vários acessos de tosse a ponto de deixar a pele, especialmente a boca, com coloração arroxeada (cianose) devido à falta de oxigênio. É muito comum também vômito após a tosse. Pode haver ainda presença de febre leve, coriza, mal estar geral.

A coqueluche apresenta um sintoma peculiar, que é uma tosse que ocorre de maneira súbita e incontrolável, que gera um barulho característico chamado de guincho inspiratório.

Quem apresentar esses sintomas deve procurar atendimento médico nas unidades de saúde municipais. O tratamento é rápido e simples, feito com o uso de antibiótico por até 14 dias. O diagnóstico é clínico, mas em alguns casos pode ser feito laboratorialmente.

Medidas

Desde que observou aumento nas notificações da doença, a Secretaria de Estado da Saúde iniciou uma série de ações de alerta e capacitação. Foi oferecido treinamento aos municípios na realização do exame laboratorial (coleta de swab).

Além disso, a Sesa entrou em contato com as vigilâncias epidemiológicas dos 78 municípios capixabas para esclarecer sobre a coqueluche, encaminhando notas técnicas também para o Conselho Regional de Medicina (CRM) e Conselho Regional de Enfermagem (Coren), bem como para diversas sociedades médicas.

(Comunicação da Sesa)

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